quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Onde está a dignidade no amor?

A Olívia está casada com o João que trabalha na P.A.S.A. Chega uma nova funcionária Margarida que é noiva do Alexandre. João e Margarida têm que trabalhar em conjunto e estão em perfeita harmonia. De tal forma que tornam-se muito amigos, chegados, amizade cúmplice e íntima que mete em causa as relações de cada um. A Margarida anula o casamento marcado. João e Margarida envolvem-se. João deixa a Olívia e os filhos para viver com a amada. Está tudo perfeito para os novos amantes amigos e colegas. A Olívia não aceita a separação e cada vez que se encontra com o João, acabam por se envolver emocionalmente e intimamente. Chega a luta do Homem entre as duas, mas de maneira generosa: a Olívia pede a Margarida para se reunir e falar para gerir da melhor forma sem o João saber. Olívia propõe de dividir o João, fim-de-semana, uma, semana, outra. A Margarida recusa. O João chega, fica doido, pega nas coisas e desaparece. Até da P.A.S.A. Margarida desespera, súplica para ele voltar. Ele volta. A Olívia pede para tudo estar presente e partilhá-lo, viver todos juntos. A Margarida não concorda, tenta convencê-la que não está correcto, mesmo para com os filhos deles. Mas com medo de o perder de novo, aceita. Segue-se a relação. Muito naturalmente envolvem-se com amor, ternura e partilha. Elas, ele, eles os três. Mas a Margarida não aguenta, vai embora. O João realiza com a perda que ame a Margarida, que não conseguiu acabar e apagar o passado com a Olívia. Ficou assim resolvido. Juntou-se novamente com a Margarida e tiveram um filho. Nunca mais aconteceu nada de ambíguo.  

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