quarta-feira, 16 de outubro de 2013

À luta.

É hoje, é amanhã, é dia 26 de Outubro, ainda quero ver quem vai. Quem fala unicamente e limitadamente em show-off. Tristemente, tive que me afastar de certas coisas por questão de sobrevivência. Mas quem deixa de fumar, consegue tudo. Até os piores e maléficos bruxos do mal não conseguem. Ou melhor, conseguem ficar piores a tentar atingir outra pessoa do que eles próprios. Temos pena. Eu só leio as acções, dentro do que me diz respeito relativamente a pessoas que amo. E limitar-se à leitura, diz tudo. não vou para rede social nenhuma exibir intimidade, acusar seja quem for nem resolver a minha vida. É extremamente chocante , humilhante e maldoso, ser surpreendidos e descobrir por outras pessoas a mostrar-nos ser difamados da pior forma. Às escondidas, à cobarde, à pior forma humana, de ver o que é nosso sem autorização partilhado e gozado sem vergonha. Durmo de consciência tranquila, já vi quem dorme mal a fazê-lo uma vez profundamente. Foi uma sensação tão boa. Tão bonita que até hoje fico feliz em tê-la presenciada. Mas preferir ficar sem dormir mais descansado é prova de saber o que se quer. Escolha. Vida. Consequência. Não se pode obrigar as pessoas a agir bem se elas querem agir com elas querem. A mal. A luta continua, no próximo dia 26 de Outubro, rumo Andar. E testemunhar de que não estamos bem. 


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Traumatizada

Continuo com o rabo da Rita na cabeça. Desde que me mostraram este video. Já há algum tempo. 

(In) Sanidade

A minha mãe sempre me disse: à pergunta estúpida, resposta estúpida. Ora, ajudou-me a ser esperta. Agora adulta, consigo manejar a burrice alhea. Aos jogos estúpidos, tácticas estúpidas e calma na pachacha. Triste de assistir ao derrame emocional e intelectual de certos adultos, voltando a idade do tempo da escola (bem que, tendo filhos desta idade nem os vejo fazer isso), diria mesmo imaturidade e incapacidade de simples analise, comportamentos e atitudes inadaptadas com falta tremenda de percepção de coisas simples como amor parental, respeito do ser humano (do próximo) e valores básicos. A experiência, o passado, as acções traduzem muitas vezes a realidade. Não o que se quer, o que se espera e o que se deseja. Custa. Sim, mas o amor dos filhos passa a frente de tudo. E de qualquer um(a). 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

PT - PSG/ Oi-Benfica?

Parece que a derrota do Benfica deixou a vitória a PT - Oí na quantidade que está referenciada na imprensa. Viva o PSG! Assim, a prioridade já não é futebol em Portugal (PT até) mas sim economia, Oí, cara atingiu?

terça-feira, 14 de agosto de 2012

New e caseiro! :)

http://kariguergous.blogspot.pt/

Vítima






O coitadinho nunca tem culpa. Nunca é responsável. Nunca assume. Nem se vê como abusador. Sou fã deste texto. 

O Sofrimento do Hipócrita.
Ter mentido é ter sofrido. 0 hipócrita é um paciente na dupla acepção da palavra; calcula um triunfo e sofre um suplício. A premeditação indefinida de uma acção ruim, acompanhada por doses de austeridade, a infâmia interior temperada de excelente reputação, enganar continuadamente, não ser jamais quem é, fazer ilusão, é uma fadiga. Compor a candura com todos os elementos negros que trabalham no cérebro, querer devorar os que o veneram, acariciar, reter-se, reprimir-se, estar sempre alerta, espiar constantemente, compor o rosto do crime latente, fazer da disformidade uma beleza, fabricar uma perfeição com a perversidade, fazer cócegas com o punhal, por açúcar no veneno, velar na franqueza do gesto e na música da voz, não ter o próprio olhar, nada mais difícil, nada mais doloroso. 0 odioso da hipocrisia começa obscuramente no hipócrita. Causa náuseas beber perpétuamente a impostura. A meiguice com que a astúcia disfarça a malvadez repugna ao malvado, continuamente obrigado a trazer essa mistura na boca, e há momentos de enjôo em que o hipócrita vomita quase o seu pensamento. Engolir essa saliva é coisa horrível. Ajuntai a isto o profundo orgulho. Existem horas estranhas em que o hipócrita se estima. Há um eu desmedido no impostor. 0 verme resvala como o dragão e como ele retesa-se e levanta-se. 0 traidor não é mais que um déspota tolhido que não pode fazer a sua vontade senão resignando-se ao segundo papel. É a mesquinhez capaz da enormidade. 0 hipócrita é um titã-anão.
Victor Hugo

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

SERENIDADE...

Serenidade



Tranquilidade, calma. É tão difícil atingir este estado hoje em dia (muito mais fácil conhecer os stresses, ataques de pânico e afins). Aquela sensação de poder morrer descansado. De ter feito o que estava ao nosso alcance, o melhor segundo as nossas possibilidades. A chamada "consciência tranquila", tão mal utilizada pelos politiquices e mafiosos baratos. Aos poucos, define-se como um objectivo de vida, uma religião, um estado de espírito, a meio caminho entre a maturidade e a felicidade. Muito subjectivo mas tão essencial para ter alguma saúde neste mundo. Saber dizer não também faz parte. Ter coragem. Deixar de ter medo. Ganhar paz consigo próprio. Andar no melhor caminho. Escolher. Definir. Respirar. Viver.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Parabéns minha Amélie!!!!

Parabéns á minha Amélie!!!!
Minha mais que tudo, minha alma gémea, meu porto de abrigo!! Tu és única e um exemplo de ser humano! A vida transborda por ti, o teu sorriso ilumina e a tua alma não tem preço! A tua força é inigualável e o teu coração insubstituível! Obrigada por estares na minha vida, sempre!!! Amo-te! <3

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Febre

Há fases estranhas que tem que ser vividas.... K este poema é meu não para ti mas contigo! :-)

Febre


Serei uma pena num espaço vazio?
Carne que deambula nas ruas
Com pensamentos livres e interrogações
Incómodas, sobre ti?

Em vez da cabeça tenho um armário
Onde arrumo assuntos, secções e repartições
Matérias…. sobre ti.

Em vez do coração existe um martelo
Que bate numa chapa quente
Emanando faíscas que flutuam
Nas veias, por ti.

E como arrancar estas raízes
Que me absorvem a seiva
Que me arranham a pele
E me infectam os ossos?

Esta coisa visceral que não escapa,
Não abandona este corpo pendente
Que espera, e espera, e se entrega
No nada, por ti?

Nas mãos reside o destino
A sina do amanhã desconhecido
A aposta de uma eternidade efémera
Que sem alma que a envolva
Me farão voltar as costas, por mim.


Texto: Catarina Ribeiro