sábado, 26 de dezembro de 2009

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A primeira vez que te vi, ha 16 anos a tràs, com o teu casacão verde e o teu cabelo molhado da chuva, adorei a tua boca. Ela é carnuda e boa. Os teus labios, os teus labios maravilhosos e perfeitamente desenhados que beijei ternamente e eternamente. O teu olhar, o teu olhar furou-me a alma. Linda, és linda como o sol. Quero te saborear, te degustar, me deliciar. Quero te amar perdidamente e fugosamente como nunca o fiz até agora com ninguém, com todo o meu coração. fazer-te, dar-te e oferecer-te amor. Amor. Amor...

3 comentários:

  1. Pois, é sempre assim antes. Depois é que é o cabo dos trabalhos... A melhor que se deu é sempre a que não se chegou a dar.
    Que sejas feliz mesmo que, seja sempre com, um pouco menos que o desejado.

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  2. Quando temos expectativas muito elevadas, a desilusão será uma realidade que não conseguiremos contornar. E quando falamos em amor, há que parar para pensar e deixar que o coração fale, sem ser moldado pelos anseios do cérebro e de um corpo carente de afectos e com necessidade premente de ser amado.

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  3. AHAHAHA!! Estou a rir-me, Professor, sabe porquê?? Porque tinha razão!! Essa amiga, agora, está com os pés bem assentes na terra, e essa declaração linda, não vale já nadinha!!! Que pena! e que estranho que no momento presente sente-se bem e no da seguir já não. Vive o presente!

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