domingo, 13 de dezembro de 2009

Excelente!


A tomar o pequeno almoço num hotel 5 * com umas senhoras, uma delas de 75 anos tira uma caixa de comprimidos da carteira e explodo de rir quando piscando o olho ela justifica: " A pílula do dia seguinte!"

6 comentários:

  1. Aqui está um texto verdadeiramente polissémico...
    Interpretemos, então, "a pílula do dia seguinte":
    a) a senhora queria chegar ao dia seguinte e o comprido era uma mistura energizante que o seu médico, caro como o medicamento, lhe havia receitado.
    b)a senhora ao piscar o olho, dizia à cápsula dos campeões (FCP, veja-me aquelas corres): tomar-te-ei amanhã, hoje sinto-me muito bem.
    c)a senhora não tinha confiança na vida sexual da netinha e por precaução, tomava-a ela.
    d)a senhora tinha uma vida sexual muita activa e era muito desconfiada e precavida.
    e)a senhora era o cúmulo da esperança, à semelhança do casal gay que, assim que inicia uma relação séria, compra logo um carrinho de bebé.
    Muitas outras serão posíveis mas estas já ilustram bem a riqueza do texto.
    Obrigado pela sua simpática visita. Venha muitas vezes.
    Um abraço

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  2. Peço desculpa, o texto seguiu com um erro: onde se lê "corres" deverá ler-se "cores". Perdeu-se todo o efeito das risca azul e branca. Mil perdões.

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  3. Isto não é uma pílula, é uma cápsula.

    Azul...só me faz pensar no célebre comprimido azul. O professor já alguma vez tomou? Se sim, surtiu o efeito desejado?

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  4. Que falta de imaginação CJ. Tal como o Natal uma pílula é quando um homem quiser.
    Não, ainda não tomei, mas amigos meus, menos exigentes na escolha de companhia feminina, informaram-me que é eficaz, produz a erecção esperada, mas o orgasmo é muito artificial e muitas vezes desfasado da ejaculação. Nada que se compare ao método tradicional que no fundo se resume em partilhar o prazer com uma mulher competente.
    Um abraço

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  5. Professor, está a querer dizer que a culpa é da mulher? Nem sempre, olhem que há muitos problemas associados à falta de erecção por parte do homem, como o stress, problemas hormonais, disfunções orgânicas. E quando isto acontece, o homem não é incompetente, apenas necessita de tratamento. É aí que reside um grande preconceito e por esse motivo, muitos casais não recorrem a ajuda médica e anulam a componente sexual da sua vida.
    Claro está, que uma boa companhia feminina é fundamental, tanto para ultrapassar os eventuais problemas como para proporcionar um bom desempenho mesmo quando não há quaisquer disfunções. E não basta a mulher ser competente,´tabém é necessário haver uma grande "química" entre os parceiros e um desejo real pelo outro, e não apenas pelo sexo em si.

    Quanto à falta de imaginação, concordo consigo, é que como não pretendo fazer parte do pecaminoso mundo sexual, nem sequer pretendo imaginar quaisquer espécie de contactos...a minha verdadeira vocação passa pelo celibato e é com isso que sou feliz e não posso sequer imaginar uma relação mais física com aquele com quem pretendo casar, pois ele só existe em espirito!

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  6. Caríssima CJ,
    Com toda a honestidade brinquei com o Viagra porque felizmente não preciso. Quando for caso de sentir qualquer alteração ao nível da minha vida sexual não tenho complexos com a medicina. Por favor não chame pecaminoso ao mundo sexual, diga apenas que não lhe interessa e eu respeito a sua opinião, mas não chame pecaminosa a uma das coisas pelas quais merece a pena estar vivo.
    A imaginação não serve só para o sexo tem muitas outras aplicações, embora ache que sexo sem imaginação é sexo pobre.
    Um abraço para toda a gente .
    Já me estava a esquecer: Boas Festas.

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