sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Parar a tempo...




Pesquisas mostram que as áreas do cérebro que são activadas quando se está interessado por alguém são as mesmas da obsessão. É uma sensação química e quando o amor passa a ser doentio. É como se fosse uma droga e que não se pode ficar sem, é como o consumo de álcool que é uma droga aceitável e consumida socialmente. No começo bebe-se e não percebe nada porque está dentro do normal, com o passar do tempo sua vida começa a girar em torno disso e não percebe que está a passar dos limites. A obsessão associa-se a um desejo intenso e a uma necessidade de preenchimento desta privação. Devido às necessidades básicas de amor, assistência e aceitação que foram negados, a pessoa lesadasente-se obsecada para evitar a sensação interna de ansiedade e privação.
A frustração amorosa e o consequente sentimento de perda e desvalorização criam um amor obsessivo.
A pessoa torna-se impulsiva e compulsiva devido ao vício. O amor se transforma então em um sentimento  que tem tudo menos amor. Pára já!




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